Na música, ele cita que o cachorro é um ser alienado, ou seja, sem consciência de classe.
O trabalhador está separado da sua real condição.
"Sempre às ordens", "lealdade eterna, não fazer baderna". Quando fala que a carcaça ameaça rachar e que coices que dá, quer dizer que o interesse do burguês é um e do trabalhador é outro, ou seja, isto é o conflito de interesses(luta de classes).
Há uma hora na música que fala, "estou sempre na guarda do seu portão", quer dizer que se alguém for mandado embora, há sempre um na espera para trabalhar, isto é o exército de contingente.
GABRIEL MARTIN VERONESI 8°B
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